...que só me acontecem a mim... É um ah e tal constante de desgraças engraçadas, para os outros que se riem enquanto eu morro de nojo. Estou fartinha que coisas nojentinhas se peguem a mim, qual magnetismo para a coisa. Estava eu na minha santa vidinha, eis se não quando me deu uma vontade, normal, normalíssima de ir à casa de banho do meu local de trabalho. E fui. Pois claro que fui, e correu tudo bem, sem surpresas (elas existem meus meninos), quando vou lavar as mãos, passo as por água, normal até aqui, e meto a mão no dispositivo do sabonete líquido É nesse momento.
Aaaaaaaaarrrrhhhh... nhéca nhéca e 3 pulinhos. Um pintelho que se cola a minha mão! Nojento que só ele.
Este evento reporta-me rapidamente a domingo, dia lindo de ressaca, casa de amigas, sofá de amigas, caneca XXL de café. Alegre (dentro do possível, afinal eu mencionei uma ressaca), bebia o meu café, até que “nheca!”, senti algo. E era uma mosca, morta, vi-lhe as asas, vi-lhe tudo, andava à sei lá quanto tempo a nadar até que se afogou na minha caneca de café. Em 4 canecas a merda da mosca veio para a minha. Magnetismo meus senhores, magnetismo.
Penso, que raio, porquê a mim, é que é recorrente. É que já foi um cabelo com vá coisa para 20 cm dentro de um pão com chouriço, que tive que retirar, puxar e nuuunca mais acabava. Ele foi também um pedaço enorme de madeira dentro de um bolo. Eles são plásticos de um qualquer legume na sopa. E uma pestana na gelatina na minha cantina? Estava lá. Enfiada no treme-treme. E as cenas de aspecto irreconhecível mas que não são claramente comestíveis e nem sequer posso dizer que eram isto ou aqui porque devido ao calor, no caso dos alimentos cozinhados.
No fundo quis apenas partilhar uma série de desgraças, ou em inglês (como diz o outro), a Series of Unfortunate Events ;)
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