03 fevereiro 2011

as coisas estão prestes a ficar... intensas.



Vi. Vi e adorei.
Fui de forma céptica, a achar que devia ir, primeiro pela actriz, que adoro, segundo porque tinha pedinchado o bilhete (e eu adoro pedinchar). Conseguido o bilhete para a antestreia, fui, mas fui sem ter sequer noção de como o filme ia mexer comigo. Magnifica interpretação daquela que é, para mim, a mais bela actriz da actualidade, Natalie Portman. Oh meu Deus! Que interpretação.
Para quem como eu já está fartinho de comédias românticas, ceninhas de amor e coisas com adolescentes que afinal têm 478 anos. Este é um filme a não perder. Para quem, como eu, consegue ver as pequenas e deliciosas coisas que vão aparecendo de forma subtil ao longo do filme, este é um filme carregadinho de pequenos toques. Na minha cabeça está o reflexo do vidro do Metro.
É lindo e desconcertante ver este filme. Faz-nos pensar no que é a perfeição, a mim fez-me pensar, até demasiado. Sem querer avançar muito quero apenas dizer que vale muito a pena.
É negro... Muito negro, como o cisne.

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